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Proteção à infância é intensificada no fim de ano

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O trabalho realizado por uma equipe multidisciplinar da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) deve aumentar no final do ano. De acordo com a coordenação do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Elze Angélica Barreto, entre o Dia das Crianças e o Natal a quantidade de pedintes aumenta nas ruas, inclusive de crianças. “A abordagem é permanente e percebemos que nessa época o problema fica muito nítido”, afirma.

Segunda ela, as pessoas são levadas à caridade por diversos motivos e acabam doando mais. “Muitas pessoas vêm do interior e dormem nas ruas da cidade, muitas vezes têm Bolsa Família e casa”, completa Elze Angélica Barreto. Ela coordena o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) e atua junto às famílias com o auxílio do Projeto Acolher, coordenado por Josefa Laurentino, e na Coordenadoria de Proteção Especial, gerenciada por Jerônimo da Silva.

Os profissionais trabalham nas ruas das cidades de Aracaju, São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro e Barra dos Coqueiros abordando crianças de seis aos 12 anos. A primeira parte do processo é o diálogo com as crianças que estão nos sinais ou em feiras para estimular que elas voltem para casa e passem a frequentar a escola. Quando a criança se manifesta desejando fazer outra coisa, ela é encaminhada ao Centro Permanente de Acolhimento.

A partir daí ela é inserida em várias ações sócio-educativas oferecidas pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). Os 15 Centros de Referência da Assistência Social (Cras) são utilizados para a prática de esportes e oficinas. Na etapa seguinte, a equipe concentra esforços para orientar e apoiar os pais evitando que, quando completem todo o programa do Peti, as crianças voltem ao trabalho infantil.

Famílias

O acompanhamento das famílias é feito nos Centros de Referência Especializado da Assistência Social (Creas). Em setembro deste ano, 17 crianças foram abordadas nas ruas das quatro cidades que fazem parte do programa de monitoramento do Peti. Dentre elas, na cidade de Aracaju, seis estavam praticando mendicância e uma atuando como flanelinha. Nas outras cidades, a maioria delas vendia produtos nas ruas quando foram abordadas pela equipe da Semasc. “A gente não obriga, não fazemos coerção. Abordamos e tentamos convencer que ali não é o melhor lugar para elas”, explica Josefa Laurentino.

Já com essas etapas de acolhimento e acompanhamento consolidadas, a Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil planeja agora se debruçar no número de crianças atendidas para avaliar a efetividade do programa e desenvolver novas ações.

Fonte: PMA

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