O Conselho Regional de Serviço Social 18ª Região (CRESS Sergipe) divulga o balanço das visitas do setor de fiscalização e da Comissão de Orientação e Fiscalização (COFI). Durante todo o mês de outubro deste ano, foram realizadas visitas em 25 instituições públicas e privadas de 11 municípios sergipanos, verificando as condições éticas e técnicas do exercício profissional de assistente social, além de averiguar possíveis situações de descumprimento da Legislação Profissional, Lei Nº 8.662/93.
Segundo a presidente do CRESS/SE, Dora Rosa Horlacher, a divulgação do “MAPA da COFI” tem o objetivo de levar mais transparência das ações do CRESS para a categoria dos/as profissionais de Serviço Social. “Esse é um passo importante que a Gestão ‘É Preciso Estar Atento e Forte’ está dando. A partir de agora, divulgaremos o balanço de todas as cidades e instituições visitadas em cada mês”, enfatizou a presidente, destacando que a receptividade dos/as profissionais durante as visitas foi positiva.
Os 11 municípios sergipanos visitados em outubro foram: Areia Branca, Itabaiana, Estância, Campo do Brito, São Domingos, Santa Luzia do Itanhi, Cristinápolis, Malhador, Moita Bonita, Pinhão e Pedra Mole.
Além das visitas nas instituições, a COFI também promoveu ações em defesa da profissão de assistente social em Sergipe. Foi enviado ofício para a Câmara Municipal de Aracaju para cumprimento da Lei 8.662/93, por motivo de veiculação de entrevista no Programa Câmara em Ação, exibido na TV Atalaia, onde a entrevistada compara a atuação e o papel dos vereadores com o trabalho do/a assistente social. A Câmara, por meio de nota, fez a retratação informando que pede desculpas pelo equívoco e que a entrevistada “quis dizer que o vereador auxilia a população a resolver os problemas da cidade”.
Também foi enviado ofício a um partido político pela divulgação de programa eleitoral de uma candidata a vereadora de Aracaju, afirmando que, se for eleita, irá realizar trabalho de assistente social nas comunidades.
“O CRESS vem atuando para que seja cumprida a lei de regulamentação da profissão e o código de ética, reforçando que para exercer a profissão é preciso graduação em instituições reconhecidas pelo MEC e obter registro profissional junto ao Conselho”, afirma a agente fiscal do CRESS/SE, Lilian da Silva.
