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CRESS-SE reforça atuação de assistentes sociais pela eliminação da violência contra a mulher

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Neste 25 de novembro, Dia Internacional de Luta contra a Violência contra as Mulheres, o Conselho Regional de Serviço Social 18ª Região (CRESS Sergipe) reforça que o combate a violência contra a mulher é uma luta de toda a sociedade e destaca a importância da atuação dos/as assistentes sociais no combate a violência, que pode ser física, psicológica, moral, patrimonial, doméstica, familiar, sexual ou institucional.

O Conjunto CFESS/CRESS defende em seu projeto ético-político os direitos humanos, sociais e mais políticas públicas de enfrentamento às desigualdades de gênero, com o objetivo de romper as estruturas do capitalismo patriarcal presente na sociedade.

O CRESS-SE, através da Gestão “Seguiremos Atentos e Fortes em Defesa do Serviço Social 2023-2026” conclama a categoria e toda a sociedade a lutar pelos direitos e pela não violência contra as mulheres.

Dados de violência em Sergipe
Segundo o Mapa da Mulher Sergipana, produzido pelo Observatório Maria Beatriz Nascimento da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) , de janeiro a setembro deste ano, foram registrados mais de 38.200 casos de violência contra a mulher, sendo 3.241 violências físicas; 17.110 violências patrimoniais; 743 violências sexuais; 6.930 violência moral; e 10.206 violência psicológica.

Ainda segundo o Observatório, até o momento, foram registrados, este ano, 11 feminicídios em Sergipe, sendo que a maioria foi por arma de fogo e ocorreu dentro de casa. Vale destacar ainda que foram registradas até setembro deste ano 46 tentativas de feminicídio.

🚫Como denunciar?
Qualquer pessoa pode denunciar atos de violência contra a mulher de forma anônima. Disque 180 ou 100 e Denuncie!

Sobre a data
O 25 de novembro foi escolhido em homenagem às irmãs Patria, María Teresa e Minerva Maribal, que foram violentamente torturadas e assassinadas nesta mesma data, em 1960, a mando do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo. As irmãs dominicanas eram conhecidas por “Las Mariposas” e lutavam por melhores condições de vida na República Dominicana.

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