O 25 de maio é o Dia do Trabalhador(a) Rural, é crucial reconhecer não apenas a importância desses trabalhadores para a economia e sustentabilidade do país, mas também o papel fundamental dos assistentes sociais na garantia de seus direitos e acesso às políticas públicas. Em meio aos desafios enfrentados pelo setor agrícola, desde condições de trabalho até acesso limitado a serviços básicos, as (os) assistentes sociais atuam como pontes entre os trabalhadores rurais e os recursos disponíveis.
Em muitas comunidades rurais do Brasil, o acesso a serviços públicos como saúde, educação e assistência social pode ser limitado devido a questões geográficas e estruturais. As (os) assistentes sociais desempenham um papel importante na identificação dessas lacunas e na criação de estratégias para superá-las, garantindo que os trabalhadores rurais e suas famílias tenham acesso igualitário a esses serviços.
Além de facilitar o acesso às políticas públicas existentes, “as (os) assistentes sociais também desempenham um papel enorme na sensibilização das autoridades e da sociedade em geral para as necessidades e desafios enfrentados pelos trabalhadores rurais. Ao promover a conscientização e o engajamento comunitário, contribuímos para a construção de uma rede de apoio mais ampla e eficaz para essas comunidades”, explica a presidenta do Conselho Regional de Serviço Social 18ª Região (CRESS Sergipe), Dora Rosa Horlacher.
Portanto, neste Dia do Trabalhador(a) Rural, o CRESS Sergipe deixa seu apoio a essa classe e afirma que é importante reconhecer e valorizar não apenas o trabalho árduo e essencial dos agricultores e agricultoras, mas também o compromisso dos assistentes sociais em garantir que esses trabalhadores tenham acesso justo e equitativo aos recursos e serviços de que necessitam para o desenvolvimento sustentável do país.
É importante destacar que os trabalhadores rurais desempenham um papel essencial em nossa sociedade, fornecendo alimentos frescos e saudáveis para a nossa mesa diária. Além disso, muitas vezes cultivam suas lavouras de forma livre de transgênicos e agrotóxicos, contribuindo para a preservação da saúde e do meio ambiente. Essa prática sustentável merece reconhecimento e apoio, pois promove não apenas a segurança alimentar, mas também a saúde pública e a proteção ambiental.