O vice-presidente do Conselho Regional de Serviço Social 18ª Região (CRESS Sergipe), Wallisson Hipólito, palestrou na noite desta segunda-feira (16), na abertura da 21ª Semana do Assistente Social e 14º Encontro de Egressos da Universidade Tiradentes (Unit).
Representando o CRESS-SE no evento e também como egresso da Unit, Wallisson iniciou sua fala agradecendo o convite e destacando a atuação do CRESS Sergipe, que tem o papel de fiscalizar, orientar e disciplinar o exercício profissional de assistentes sociais de acordo com as normativas vigentes.
“Destaquei o papel da jurisprudência do CRESS no estado, a sua composição e membros que compõem o Conselho, além das atividades que refletem a luta cotidiana na defesa da categoria e dos serviços prestados pelos/as assistentes sociais e que são levadas diretamente à população usuária”, disse ele, acrescentando que foi abordada também as questões éticas e técnicas que são essenciais para execução da qualidade das políticas públicas e do fazer profissional dos/as assistentes sociais.
Wallison fez ainda um breve histórico sobre as ações da fiscalização do CRESS Sergipe, reforçando como foram realizadas neste período da pandemia, além de apresentar algumas outras ações como as entregas dos Documentos de Identificação Profissional (DIPs), da Criação do Comitê Estadual pela Implementação da Lei 13.935, pela inserção dos/as assistentes sociais e psicólogas/os nas escolas, além da oferta de cursos, da realização do concurso público e da proposta de modernização do atendimento do Conselho.
Ainda durante a palestra, o vice-presidente abordou os marcos históricos e a linha do tempo da Assistência Social, além do fazer profissional desta política no período pandêmico.
“Trouxe todo o histórico do que é a assistência social e a sua luta pelo rompimento do assistencialismo, quais os marcos históricos que a nossa política traz e também uma abordagem sobre a proteção social básica e a proteção especial de média e alta complexidade. Além de elencar o papel da vigilância socioassistencial, dos municípios, do estado e do governo federal para a política de Assistência Social, e dos rebatimentos diretos da pandemia na oferta desses serviços que perpassam as questões socioeconômicas que ficaram latentes neste período pandêmico. A pandemia também gerou medo, inseguranças, cansaço e adoecimentos de muitos profissionais”, destacou o vice-presidente, pontuando também a luta para a inclusão dos profissionais do SUAS no grupo prioritário da vacinação contra a covid-19.