O Conselho Regional de Serviço Social 18ª Região (CRESS Sergipe), através das conselheiras Carolina Sampaio e Indiana Vieira, participou na manhã desta quinta, 20, da XV Conferência Municipal de Assistência Social de Estância, com o tema: “Reconstrução do SUAS: o SUAS que temos e o SUAS que queremos”.
A conselheira do CRESS, Carolina Sampaio, participou da mesa de abertura, bem como as representantes do Conselho Municipal de Assistência Social, Elisângela Barreto; do Conselho Estadual de Assistência Social, Erivânia Menezes; do prefeito de estância, Gilson Andrade; além da secretária municipal de Assistência Social, Gabriela Menezes, e do presidente da Comissão organizadora da conferência, Raul Muller.
Durante a sua fala na Conferência, a conselheira Carolina agradeceu a oportunidade de representar o CRESS-SE, que é a autarquia pública que representa os assistentes sociais do estado, além de agradecer ao Conselho Municipal de Assistência Social e ao Conselho Estadual de Assistência Social.
Na oportunidade, a conselheira do CRESS reforçou a importância de discutir sobre o controle social. “Essa conferência é um espaço importantíssimo de controle social e igualitário, por ter a participação de gestores, entidades e os usuários. Gostaria de abordar algumas questões que são importantes nessa reconstrução, que é o eixo do financiamento. É através do financiamento que garantimos a questão dos serviços, dos projetos e programas, bem como os benefícios e transferência de renda”, destacou.
Outra questão citada pela conselheira do CRESS foi sobre a valorização dos trabalhadores. “É fundamental essa ampliação do quadro de profissionais, através de concurso público, especialmente de assistentes sociais. E também as/os profissionais de serviço social são fundamentais nesse processo da realização dos serviços, porque estamos na ponta, diretamente com os usuários”, acrescentou.
“Gostaria de reforçar um documento do Conselho Federal de Serviço Social de 2006, mas que ainda hoje é atual, a Resolução do CFESS 493/2006, que trata das condições éticas e técnicas para o trabalho do/a assistente social. Essa resolução não é apenas importante para o profissional, pois a garantia de condições para o trabalho profissional é também sinônimo de condições adequadas de atendimento aos usuários. É preciso ter espaço adequado, com condições de ventilação, com garantia do sigilo e todo um conjunto de elementos que estão previstos nesta resolução”, finalizou a conselheira.