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Assistentes Sociais atuam no combate à LGBTQIA+fobia

Dia 17 de maio é um dia de combate à LGBTQIA+fobia, mas para os assistentes sociais todos os dias são dias de desempenhar um papel crucial nesse combate, atuando em diversas frentes para promover a igualdade e a inclusão.

 

Em sua prática cotidiana, esses profissionais oferecem acolhimento, orientação e encaminhamentos às pessoas LGBTQIA+ que sofrem discriminação e violência. Ao criar espaços seguros e acolhedores, os assistentes sociais contribuem para fortalecer a autoestima e a resiliência desses indivíduos, ajudando-os a enfrentar os desafios impostos pela sociedade heteronormativa.

 

Além disso, os assistentes sociais desempenham um papel fundamental na articulação com políticas públicas voltadas para a população LGBTQIA+. Eles atuam como mediadores entre as necessidades específicas dessas comunidades e os recursos disponíveis, promovendo a ampliação e a melhoria dos serviços de saúde, educação, moradia e trabalho. Por meio de sua atuação nos órgãos governamentais e nas organizações da sociedade civil, os assistentes sociais contribuem para a formulação e implementação de políticas inclusivas e não discriminatórias.

 

De acordo com o vice-presidente do Conselho Regional de Serviço Social 18ª Região (CRESS Sergipe), Wallison Hipólito de Meira, outra importante dimensão do trabalho dos assistentes sociais é o combate à LGBTQIA+fobia, precisamos trabalhar no processo de conscientização e educação da sociedade. “Organizamos palestras, seminários e campanhas de sensibilização sobre diversidade sexual e de gênero nos nossos espaços de atuação profissional, visando desconstruir estereótipos, preconceitos e estigmas. Ao promover o diálogo e o respeito à pluralidade de identidades, ajudamos a criar uma cultura de tolerância e respeito, combatendo ativamente a LGBTQIA+fobia em todas as suas expressões”, explica ele.

O vice-presidente do CRESS Sergipe, Wallison Hipólito de Meira

 

Por fim, os assistentes sociais também trabalham na defesa dos direitos humanos e na luta por uma sociedade mais justa e igualitária. Eles apoiam movimentos sociais e organizações LGBTQIA+ na reivindicação por políticas e leis que garantam o pleno exercício da cidadania e o respeito à diversidade. Por meio de sua atuação ética e comprometida, os assistentes sociais contribuem para a construção de um mundo onde todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possam viver livres de discriminação e opressão.

 

LGBTQIA+

 

O 17 de maio refere-se ao dia em que a Organização Mundial de Saúde, em 1990, retirou a homossexualidade da classificação de doenças e problemas relacionados à saúde. Desde então, a data serve como um dia de conscientização da luta pelos direitos das pessoas LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transsexuais, Travestis, Queer, Intersexuais, Assexuais e demais orientações sexuais e identidades de gênero), pela diversidade sexual e contra a violência e o preconceito.

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